Cedro Plátano

Ante-estreia de A Ilha Invisível na Cinemateca Portuguesa
O filme “A Ilha Invisível” de Rui Paiva tem ante-estreia marcada para o dia 5 de Dezembro, às 21h30, na sala Félix Ribeiro da Cinemateca Portuguesa. O realizador vai estar presente.
A sessão será antecedida pela apresentação do livro “Canções de Embalar Belos Planetas Cansados”, obra do próprio lançada na mesma altura que o documentário “A Ilha Invisível”.
O filme, para além de retratar a vida do bairro das Terras da Costa (na Costa de Caparica), acompanha Dàdà, morador e músico do bairro, e a sua expedição interior para produzir uma melodia de tal modo verdadeira que, caso resulte, terá o poder de mover os corpos celestes - evento astronómico que fará com que a mulher dos seus sonhos se apaixone por si.
No livro “Canções de Embalar Belos Planetas Cansados”, logo na Canção 0, podemos mergulhar num poema que é uma versão do guião do filme “A Ilha Invisível”. Com este arranque, onde se apresentam personagens que produzem uma influência misteriosa sobre o tempo e o ritmo interno na “ilha” onde moram – bairro das Terras da Costa. Com este poema/guião constrói-se o cenário e a musicalidade dos poemas que avançam no livro.
O filme e o livro são objectos que, apesar de distintos na aparência, não deixam de ser dois corpos celestes à deriva no espaço, movendo-se numa permanente aproximação e afastamento mútuo. Em certas ocasiões, decidem montar órbitas que se cruzam apaixonadamente num ponto. Estima-se que a próxima colisão ocorrerá neste evento.
A sessão será antecedida pela apresentação do livro “Canções de Embalar Belos Planetas Cansados”, obra do próprio lançada na mesma altura que o documentário “A Ilha Invisível”.
O filme, para além de retratar a vida do bairro das Terras da Costa (na Costa de Caparica), acompanha Dàdà, morador e músico do bairro, e a sua expedição interior para produzir uma melodia de tal modo verdadeira que, caso resulte, terá o poder de mover os corpos celestes - evento astronómico que fará com que a mulher dos seus sonhos se apaixone por si.
No livro “Canções de Embalar Belos Planetas Cansados”, logo na Canção 0, podemos mergulhar num poema que é uma versão do guião do filme “A Ilha Invisível”. Com este arranque, onde se apresentam personagens que produzem uma influência misteriosa sobre o tempo e o ritmo interno na “ilha” onde moram – bairro das Terras da Costa. Com este poema/guião constrói-se o cenário e a musicalidade dos poemas que avançam no livro.
O filme e o livro são objectos que, apesar de distintos na aparência, não deixam de ser dois corpos celestes à deriva no espaço, movendo-se numa permanente aproximação e afastamento mútuo. Em certas ocasiões, decidem montar órbitas que se cruzam apaixonadamente num ponto. Estima-se que a próxima colisão ocorrerá neste evento.
18 Novembro 2019