REALIZADORES
AMAYA SUMPSI
Amaya Sumpsi tem sido uma das programadoras da secção de cinema da FACA - Festa de Antropologia, Cinema e Arte de Lisboa desde2013 e é também uma das coordenadoras do Núcleo de Investigação de AntropologiaVisual e Artes (NAVA-CRIA) da Universidade Nova de Lisboa desde 2017. O seuprimeiro documentário “Meu pescador, meu velho” estreou no RAI Film Festival emEdimburgo (2013) e foi selecionado para numerosos festivais etnográficos internacionais. Em Portugal, ganhou o prémio Camacho Costa pelo melhordocumentário lusófono do festival Cine Eco-Seia (2013). Em 2018 realizou juntamente com 5 antropólogos visuais “Um Ramadão emLisboa”, um documentário colaborativo que teve estreia no festival IndieLisboa (2019). Após o seu mestrado em Antropologia Visual, está atualmente a desenvolver a sua tese de doutoramento e o seu novodocumentário “Entre Ilhas” na FCSH-UNL, com orientação de João Leal e Catarina Alves Costa.
Amaya Sumpsi tem sido uma das programadoras da secção de cinema da FACA - Festa de Antropologia, Cinema e Arte de Lisboa desde2013 e é também uma das coordenadoras do Núcleo de Investigação de AntropologiaVisual e Artes (NAVA-CRIA) da Universidade Nova de Lisboa desde 2017. O seuprimeiro documentário “Meu pescador, meu velho” estreou no RAI Film Festival emEdimburgo (2013) e foi selecionado para numerosos festivais etnográficos internacionais. Em Portugal, ganhou o prémio Camacho Costa pelo melhordocumentário lusófono do festival Cine Eco-Seia (2013). Em 2018 realizou juntamente com 5 antropólogos visuais “Um Ramadão emLisboa”, um documentário colaborativo que teve estreia no festival IndieLisboa (2019). Após o seu mestrado em Antropologia Visual, está atualmente a desenvolver a sua tese de doutoramento e o seu novodocumentário “Entre Ilhas” na FCSH-UNL, com orientação de João Leal e Catarina Alves Costa.
IRENE M. BORREGO
Formada em Realização Cinematográfica pela Escuela Internacional de Cine y Televisión (EICTV), alargou os seus estudos com uma bolsa de estudos para a London Film School. Participou em workshops de cinema com Emir Kusturica, Albert Serra e Abbas Kiarostami.
Cofundadora da produtora '59 en Conserva' trabalhou como economista antes de entrar no mundo do cinema.
As suas curtas-metragens foram exibidas em Tampere, Edimburgo,
Slamdance, États Généraux du Film Documentaire, Molodist, Málaga, Zinebi, Punto de Vista, Alcine e Documenta Madrid, entre outros, tendo ganho prémios em França, Portugal, Itália, EUA, Ucrânia e Romanía. Trabalhou também como assistente de realizador, argumentista e jornalista cultural em vários pontos de venda no México.Paralelamente aos seus próprios projetos, produz filmes para outros cineastas e pesquisa vários tópicos relacionados com a teoria da arte e a relação entre o cinema e outras formas de arte. Nesta área recebeu bolsas de estudo do Museu do Prado, participou em diversos seminários e contribuiu para diversas publicações.
É, também, produtora criativa e executiva em filmes de outros cineastas (‘Dos Islas’, Adriana F. Castellanos; ‘El mar nos mira de lejos’, Manuel Muñoz Rivas; ‘This Film is About Me’, Alexis Delgado Búrdalo).
Formada em Realização Cinematográfica pela Escuela Internacional de Cine y Televisión (EICTV), alargou os seus estudos com uma bolsa de estudos para a London Film School. Participou em workshops de cinema com Emir Kusturica, Albert Serra e Abbas Kiarostami.
Cofundadora da produtora '59 en Conserva' trabalhou como economista antes de entrar no mundo do cinema.
As suas curtas-metragens foram exibidas em Tampere, Edimburgo,
Slamdance, États Généraux du Film Documentaire, Molodist, Málaga, Zinebi, Punto de Vista, Alcine e Documenta Madrid, entre outros, tendo ganho prémios em França, Portugal, Itália, EUA, Ucrânia e Romanía. Trabalhou também como assistente de realizador, argumentista e jornalista cultural em vários pontos de venda no México.Paralelamente aos seus próprios projetos, produz filmes para outros cineastas e pesquisa vários tópicos relacionados com a teoria da arte e a relação entre o cinema e outras formas de arte. Nesta área recebeu bolsas de estudo do Museu do Prado, participou em diversos seminários e contribuiu para diversas publicações.
É, também, produtora criativa e executiva em filmes de outros cineastas (‘Dos Islas’, Adriana F. Castellanos; ‘El mar nos mira de lejos’, Manuel Muñoz Rivas; ‘This Film is About Me’, Alexis Delgado Búrdalo).
CATARINA BOTELHO
É uma artista visual que participou em várias exposições, residências e prémios em Portugal e no estrangeiro. Também se dedica às áreas de educação pela arte, cinema, e do activismo. Actualmente frequenta o Programa de Estudos Independientes no MACBA: Museu d’Art Contemporania de Barcelona. Notas de Campo é o seu primeiro filme.
É uma artista visual que participou em várias exposições, residências e prémios em Portugal e no estrangeiro. Também se dedica às áreas de educação pela arte, cinema, e do activismo. Actualmente frequenta o Programa de Estudos Independientes no MACBA: Museu d’Art Contemporania de Barcelona. Notas de Campo é o seu primeiro filme.
RENATA SANCHO
Realizadora, trabalha como montadora e anotadora. Desde 2013 que tem ao seu encargo a produtora Cedro Plátano.
Realizadora, trabalha como montadora e anotadora. Desde 2013 que tem ao seu encargo a produtora Cedro Plátano.
RUI PAIVA
Enquanto escritor, Rui Almeida Paiva tem trabalhado para projectos de teatro, dança e cinema.
Alguns dos seus livros publicados são: Ministério da Educação, Douda Correria, 2015. Quem viaja encontra os segredos antigos, mas perde os sapatos novos, Dois Dias Edições, 2014. Em co-autoria com Bruno Humberto, escreveu e encenou as peças de teatro “O Ploc do Pollock” e "O Sequestro". Fundou em 2011, com Sofia Gonçalves, a editora Dois Dias.
Mestrado em Edição de Texto, na FCSH-UNL. 2013. Tese com o título Jean Rouch: o cineasta da máquina de escrever ou o escritor da câmara de filmar.
Enquanto escritor, Rui Almeida Paiva tem trabalhado para projectos de teatro, dança e cinema.
Alguns dos seus livros publicados são: Ministério da Educação, Douda Correria, 2015. Quem viaja encontra os segredos antigos, mas perde os sapatos novos, Dois Dias Edições, 2014. Em co-autoria com Bruno Humberto, escreveu e encenou as peças de teatro “O Ploc do Pollock” e "O Sequestro". Fundou em 2011, com Sofia Gonçalves, a editora Dois Dias.
Mestrado em Edição de Texto, na FCSH-UNL. 2013. Tese com o título Jean Rouch: o cineasta da máquina de escrever ou o escritor da câmara de filmar.
JOANA BOTELHO
Nasceu em Lisboa, em 1990. Estudou cinema e vídeo na Escola Artística António Arroio.
Trabalhou em produção de cinema na produtora Leopardo filmes e como assistente de guarda-roupa em duas longas-metragens, antes de se mudar para Londres em 2015 - onde viveu 5 anos. Em Londres estudou representação na Identity School of Acting e participou em diversos workshops relacionados com a área.
Passou brevemente por Nova Iorque onde fez um trimestre no HB Studio.
Agora, em Lisboa, trabalha como actriz. Participou em filmes e séries como “ A Criança”, “Um Filme em Forma de Assim”, “Cavalos de Corrida”, “Três Mulheres” e “As Meninas Exemplares”. Desenvolve também projectos de escrita e realização. Em 2023 ganhou o prémio FNAC Novos Talentos, na categoria de cinema com a curta-metragem CONEY ISLAND - AS PRIMEIRAS VEZES.
Nasceu em Lisboa, em 1990. Estudou cinema e vídeo na Escola Artística António Arroio.
Trabalhou em produção de cinema na produtora Leopardo filmes e como assistente de guarda-roupa em duas longas-metragens, antes de se mudar para Londres em 2015 - onde viveu 5 anos. Em Londres estudou representação na Identity School of Acting e participou em diversos workshops relacionados com a área.
Passou brevemente por Nova Iorque onde fez um trimestre no HB Studio.
Agora, em Lisboa, trabalha como actriz. Participou em filmes e séries como “ A Criança”, “Um Filme em Forma de Assim”, “Cavalos de Corrida”, “Três Mulheres” e “As Meninas Exemplares”. Desenvolve também projectos de escrita e realização. Em 2023 ganhou o prémio FNAC Novos Talentos, na categoria de cinema com a curta-metragem CONEY ISLAND - AS PRIMEIRAS VEZES.
VERÓNICA CASTRO
É antropóloga visual, investigadora, cineasta e curadora, com formação em literatura, antropologia, media e performance.
Interessada em explorar as fronteiras entre arte, etnografia e documentário.
Os temas de interesse incluem questões indígenas, género, cultura, migração, performance e religião.
É antropóloga visual, investigadora, cineasta e curadora, com formação em literatura, antropologia, media e performance.
Interessada em explorar as fronteiras entre arte, etnografia e documentário.
Os temas de interesse incluem questões indígenas, género, cultura, migração, performance e religião.
PAULO CATRICA
Nasceu em Lisboa, em 1965. Estudou Fotografia no Ar.Co (Lisboa 1985), licenciatura em História na Universidade Lusíada (Lisboa 1992), MA em Image and Comunication no Goldsmith’s College (Londres 1997), Doutoramento em Estudos de Fotografia na Scholl of Arts and Media (Universidade Westminster (Londres 2011). Investigador no Instituto de História Contemporânea na Universidade Nova de Lisboa, desde 2014. Expõe e publica regularmente o seu trabalho fotográfico desde 1997 e as suas fotografias fazem parte de várias colecções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro.
VIVI NASCOSTO é a sua primeira obra cinematográfica.
Nasceu em Lisboa, em 1965. Estudou Fotografia no Ar.Co (Lisboa 1985), licenciatura em História na Universidade Lusíada (Lisboa 1992), MA em Image and Comunication no Goldsmith’s College (Londres 1997), Doutoramento em Estudos de Fotografia na Scholl of Arts and Media (Universidade Westminster (Londres 2011). Investigador no Instituto de História Contemporânea na Universidade Nova de Lisboa, desde 2014. Expõe e publica regularmente o seu trabalho fotográfico desde 1997 e as suas fotografias fazem parte de várias colecções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro.
VIVI NASCOSTO é a sua primeira obra cinematográfica.